Debrucei há pouco sob a janela do meu quarto, e comecei a pensar na singularidade de minha existência. Vento forte, clima seco, as folhas numa só sintonia e mais uma vez estou eu aqui escrevendo, tentando conseguir expressar o que sinto, mas não sei até quando.
A ausência do teu olhar, do teu abraço, dos teus beijos me fez descobrir que a vida às vezes prega cada uma em nós... Imagine que há dias estava feliz, pois tinha encontrado um alguém que me confortava com um simples olhar, que me escutava como pouca gente havia escutado e que principalmente me passava uma paz interior através de um simples abraço.
Pessoas assim não são tão fáceis de encontrar e, acho que você assim como eu sabe o que isso quer dizer, justamente por que foram nossas almas que se encontraram e não por acaso... As pessoas nem mais pensam nisto, sabia? Pois não tem tempo, vivem sempre pensando no ter, e a sensibilidade de observar o outro, torna-se algo secundário.
Hoje sei que ainda tenho esse porto seguro, afinal duas almas não se encontram, como já disse, por acaso e, disso eu não tenho dúvida, mas é como se as frias palavras proferidas, não foram por alguma razão, adequadas para aquele momento, fazendo surgir em mim uma sensação estranha, é como se eu não conseguisse aceitar aquela situação...e aí quando dei por mim, um mar de lágrimas já havia sido trasbordado sob o meu rosto, e só então percebi a importância de todos aqueles momentos juntos.
A ausência do teu olhar, do teu abraço, dos teus beijos me fez descobrir que a vida às vezes prega cada uma em nós... Imagine que há dias estava feliz, pois tinha encontrado um alguém que me confortava com um simples olhar, que me escutava como pouca gente havia escutado e que principalmente me passava uma paz interior através de um simples abraço.
Pessoas assim não são tão fáceis de encontrar e, acho que você assim como eu sabe o que isso quer dizer, justamente por que foram nossas almas que se encontraram e não por acaso... As pessoas nem mais pensam nisto, sabia? Pois não tem tempo, vivem sempre pensando no ter, e a sensibilidade de observar o outro, torna-se algo secundário.
Hoje sei que ainda tenho esse porto seguro, afinal duas almas não se encontram, como já disse, por acaso e, disso eu não tenho dúvida, mas é como se as frias palavras proferidas, não foram por alguma razão, adequadas para aquele momento, fazendo surgir em mim uma sensação estranha, é como se eu não conseguisse aceitar aquela situação...e aí quando dei por mim, um mar de lágrimas já havia sido trasbordado sob o meu rosto, e só então percebi a importância de todos aqueles momentos juntos.
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